Muitas histórias tiveram como cenário a idílica
piscina do Clube ACRI, em Itambé-Ba. Uma delas teve como protagonista um garoto
de nome Sérgio. Em dias de banho público ele desenvolveu um hábito doentio de
descer ao fundo da piscina mergulhando. Uma vez rente ao piso de azulejos, ele
procurava o ralo onde a água era bombeada para tanques de filtragem e devolvida
por mangueiras na outra extremidade. Ali era muito forte a sucção da bomba
ligada. Sérgio abaixava o calção e sentava sobreo ralo. Imediatamente o ânus do
garoto era sugado com força e aquela sucção produzia no jovem pederasta uma
sensação profundamente prazerosa, a se considerar a face de êxtase com que ele
perseverava lá em baixo, até o fôlego dar sinais de esgotamento. Uma vez, ele
desceu e, segundos depois, bolhas de ar precederam o seu retorno triunfal. Já
ciente do seu vício e estripulia, desci para ver o que estava acontecendo.
Naquele dia o motor da bomba havia sido rebobinado e a potência estava no
máximo. Assim que Sérgio abaixou a sunga e encostou os fundilhos, o ralo puxou
o ânus dele com tanta força que o seu intestino grosso prolapsou, um imenso
pedaço do seu reto saído pra fora do corpo, feito um cordão umbilical, mantinha
presa a criança ao ralo voraz. Sérgio possuía uma cara de dor e girava tentando
ver o que estava acontecendo. Eu me senti uma Samarica parteira e subi, enchi
os pulmões e desci novamente para fazer o parto daquele projeto de viado. O
imenso pedaço de reto estava invertido e exibia em suas corrugosidades o
histórico da alimentação daquele filhinho do papai – pouparei vocês dos
detalhes gastronômicos. Sérgio não conseguia segurar e puxar o ânus preso no
ralo. A dor era imensa e ele já começa a ficar roxo. Eu tomei impulso e “in
Sergius Cullum Digitus”, com os dedos no cu de Sérgio, dei um forte puxão e
soltei o garoto, sobrando ainda forças para lhe dar um forte empurrão e vê-lo
subir feito um mórbido astronauta de mármore. O garoto subiu como um
recém-nascido carregando pendurado o enorme pedaço de intestino feito um cordão
umbilical na placenta da piscina do Clube Social. Um detalhe apenas do que seu
intestino transportava e que marcou para sempre essa lembrança em minha
memória: Sérgio havia tomado antes de vir para a piscina, seguramente por
indicação de sua mamãe, um comprimido de Cebion, pastilha efervescente de
vitamina C. Ansioso, o garoto não esperou o comprimido dissolver no copo e o
emborcou como quem engolisse um gigantesco comprimido. A pastilha grudou no
intestino dele e, quando passou por mim, colada na parede do reto de Sérgio,
parecendo um sol cagado soltando borbulhas de amor, me fez tomar asco de tudo
que fosse bebida efervescente. Salvei uma vida das mãos de satã, mas paguei o
preço caríssimo de, por conta do nojo a tudo que borbulha, nunca ter saboreado
uma Veuve Clicquot! Sérgio foi levado dali para um hospital, se recuperou sem
sequelas nenhuma e, meses depois, já estava outra vez praticando sua
masturbação bombástica na piscina particular de um amigo e talvez, em outras
piscinas por esse mundão sem porteiras e grotesco!
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